Mirela surgiu de um trabalho escolar da filha da autora, Ana Prestes, que o escreveu motivada pela ausência de livros infantis sobre a conquista das mulheres em bibliotecas e livrarias de onde moram.

“Com linguagem simples e ilustrações que complementam as informações, o livro apresenta movimentos e lutas que garantiram às mulheres o direito ao voto e o alcance de um lugar preponderante na sociedade.

Por: Anna Maria de Oliveira Rennhack

 

Kika Gama Lobo é jornalista, criadora do #atitude50, colunista da revista Claudia digital e do site Inconformidades, além de influencer da maturidade (25 mil seguidores).

“Kika ensina, com lições práticas e tudo, como fazer para ter uma vida produtiva, erótica e financeiramente saudável a partir dos 50 anos.

Martha Medeiros, que assina a Apresentação do livro.

 

“Vivendo de Criação – perguntas de uma jornada”, de Sergio Barreto, é um livro de memórias ensaísticas que aborda o ofício da criação e o processo criativo através dos questionamentos e dilemas de cada fase de sua vida.

“ELE NÃO ENTREGA RESPOSTAS SOBRE COMO VIVER DE CRIAR, MAS TRAZ PERGUNTAS PARA QUE CADA LEITOR CRIE SUAS RESPOSTAS.”

FLAVIO AUGUSTO DA SILVA, FUNDADOR DA REDE WISE UP

A obra é resultante da sua pioneira iniciativa – no começo da pandemia, em março de 2020 – de transformar em lives a estrutura trabalhada e sistematizada de uma série de conhecimentos e experiências que já oferecia aos clientes em atendimentos individuais e centenas de workshops no Brasil e no exterior.

“Um convite para uma exploração pessoal e sincera sobre os diversos níveis de consciência nos quais transitamos ao longo da vida”.

Assim, a autora Manika Apsara define o seu livro

Os leitores estão familiarizados com os versos sisudos de Ivan Junqueira, poeta fascinado pelo devir e a morte. Mas o imortal da Academia Brasileira de Letras (ABL) também tinha um lado engraçado e irônico, só conhecido por seus íntimos. Esse Ivan Junqueira da “mesa de bar”, como define a sua viúva, Cecilia Costa, aparece agora em “Poemas e Desenhos Inéditos” (Lacre), publicação com material nunca editado no Brasil.

Os poemas podem ser importantes para quem quer estudar a totalidade da sua obra.

Cecilia Costa, escritora e jornalista, viúva de Ivan Junqueira

 

Um Ivan Junqueira alegre, irônico e desenhista surge em nova publicação. Segundo Caderno, Jornal O Globo, Texto de Bolívar Torres. 31 de maio de 2022.

O surfe, sobretudo o brasileiro, vive uma fase áurea. Ítalo Ferreira (ouro nas Olimpíadas em Tóquio), Gabriel Medina, Adriano de Souza (Mineirinho) e Filipe Toledo são alguns dos nomes que brilham nos pódios. Mas, para que a modalidade conquistasse tanto há um nome que auxiliou a desbravar esse mar no início dos anos 70: Rico de Souza.

Construí uma vida com dignidade dentro do esporte, uma família legal. Fico muito orgulhoso de ser do jeito que sou e de batalhar pelas coisas que sempre batalhei.

Rico de Souza, para o jornal A Tribuna, em 14 de setembro de 2021. Texto da matéria: Júnior Batista e Beatriz Araujo.

AS DIABRURAS DE ORFEU – CANTORIAS SEM FIM

Nas palavras de Ricardo Cravo Albin, prefaciador do livro: “Ao chegar ao final de uma leitura prazerosa, sou inclinado a concluir que o leitor tem em mãos singular privilégio.

Adquirir um livro que vale por dois, ambos estimulantes e bem nutridos. Isso porque Paulo Martins enriqueceu a estrutura do livro com dois segmentos, que se desnudam com clareza e charme.

O primeiro faz pontificar suas memórias pessoais, incluindo o abrir dos olhos para (…) a música. (…) e para (…) os problemas sociopolíticos de um país cruelmente desigual e injusto. (…). Todo um longo segmento se mescla entre prisões e torturas impostas ao nosso participante de luta (…), e a apetência, nunca negada, ao exercício da boemia, do fruir as noitadas, do apego aos companheiros de copos, de ideias e… de música.​

O segundo livro, ou a segunda parte desta unidade de opulência temática, crispa-se nos ensaios históricos e/ou acadêmicos. Aqui o autor dá a conhecer uma larga cultura musical e histórica, privilegiando o mito do Orfeu helênico, numa contraface, quero crer, da obsessão anunciada desde o começo do texto: o (de) querer ser compositor. Mas sendo, sim, a partir da magia da aproximação das palavras com as notas musicais.”​

 

Lançamento do livro é destaque na Coppe UFRJ

BOMBA ATÔMICA! PRA QUÊ?

Esse livro – de 380 páginas e vários documentos oficiais – atualiza fatos como: o enriquecimento de urânio no Brasil; os negócios com China e Iraque no setor (desde a época da Ditadura); os bastidores da construção e a situação atual de Angra I, Angra II e Angra III; o submarino nuclear, cujo protótipo já existe; a possibilidade do Brasil ter bomba atômica entre outros.​

E mais. Depoimentos exclusivos de: Rex Nazaré, ex-presidente da Comisão de Nacional de Energia Nuclear; Contra-almirante Othon Luiz Pineiro, ex-presidente da Eletronuclear; Luis Pinguelli Rosa, físico nuclear da Coppe/UFRJ; Fernanda Giannasi, engenheira civil e de segurança do trabalho, entre outros.​

SUGAR BABY E HASHTAG EU

“‘Uma geração que não nasce parida, mas posada’ num país de abandonados. Em Sugar Baby e Hashtag Eu, Toni Marques apresenta um mural expandido, veloz e satírico de nossos avat

ares. Fragmentos insólitos no emaranhado da vida que imita os aplicativos – isto foi spoiler. Internet, política, religião, prostituição, educação, família, favela: estamos nas afirmações com cara de pergunta, nas perguntas com cara de afirmações.

Um protagonista invisível, uma personagem descartável: Sugar Baby e Hashtag Eu é como um calço onde firmar o olho-retrovisor que retoma o nosso salto inaugural no precipício, o buraco de algoritmos no qual continuamos a cair sem sinal de chão para parar a nossa queda. Estamos todos marcados no textão que corre a timeline deste romance irreverente, porque fomos stalkeados. ‘A vida toda era do tamanho de um aplicativo’ e Toni Marques resolveu mostrar. Eis uma educação não pela pedra, mas pelo Tinder: não cabe na gente ‘encarnar a esperança’.”

Patrícia Galelli, escritora e artista-pesquisadora, responsável pelo texto de orelha do livro.